Maria Filomena Molder

Escreve sobre problemas de estética, enquanto problemas de conhecimento e de linguagem, para revistas de filosofia e de literatura, entre outras, Filosofia e Epistemologia, Prelo, Análise, Revista Ler, Sub-Rosa, A Phala, Internationale Zeitschrift für Philosophie, Philosophica, Revista Belém, Dedalus, Intervalo, Rue Descartes, Chroniques de Philosophie, La Part de l’Oeil, Europe, Cadernos Nietzsche, Lettre International, Diaphanes, Azafea, Electra, Perspective. Tem igualmente escrito para catálogos e outras publicações sobre arte e artistas, portugueses e estrangeiros.

Principais publicações: O Pensamento Morfológico de Goethe (1995); Semear na Neve; Estudos sobre Walter Benjamin (1999 — Prémio PEN Clube 2000 para Ensaio); Matérias Sensíveis (1999); A Imperfeição da Filosofia (2003); O Absoluto que pertence à Terra (2005); Símbolo, Analogia e Afinidade (2009); O Químico e o Alquimista. Benjamin, Leitor de Baudelaire (2011 — Prémio PEN Clube 2012 para Ensaio); As Nuvens e o Vaso Sagrado (2014); Rebuçados Venezianos (2016 — Prémio AICA/FCC 2017); Dia Alegre, Dia Pensante, Dias Fatais (2017—Prémio PEN Clube 2018 para Ensaio); O Absoluto que pertence à Terra (2020) – Prémio de ensaio Jacinto do Prado Coelho 2021; Três Conferências I – Lança o teu Pão sobre as Águas (2021); Palavras Aladas – Conversas em torno do Desenho com Cristina Robalo (2022).

Foi ainda responsável pela edição de Fernando Gil, Paisagens dos Confins,(2009), de Morphology. Questions on Method and Language (2013) e também do nº 68 da revista Rue Descartes, “Philosopher au Portugal Aujourd’hui”, 2010.